sexta-feira, novembro 26, 2004

Uma Cantora que já está Sendo Conhecida,,,

Os sites para visitarem, que eu garanto:

http://www.mpbnet.com.br/
http://www.biasaldanha.blogger.com.br/
http://www.lubarbosa.blogger.com.br/
http://furiadomar.blogspot.com/
http://www.sombrasil.com.br/
http://www.cine-fila.blogger.com.br//
http://www.entrecantos.com/
http://www.pe-az.com.br/
http://www.m-musica.com/
http://www.continentemulticultural.com.br/
http://s16comunicacao.blogspot.com/
http://escritorsolitario.blogspot.com/

Me pediram, então lá vai:

Vanessa da Mata

Hoje vou falar atendendo um pedido da minha amiga Marcela Simões, que pediu informações sobre essa mato grossense que está na crista da onda da música popular brasileira...
Uma excelente compositora, compôs junto com Chico César uma belissíma música gravada por Bethânia, essa música estará hoje aqui no blog...
Acredito que ela vai ser uma das melhores cantoras que o Brasil conheceu...
No titulo vocês clicam e entram no site oficial dela...
As músicas de hoje, além da citada acima que é a segunda, temos outra composição dela na primeira e as duas últimas são regravações que mostra o lado interprete dela e a última eu já postei aqui:

Não me Deixe Só
(Vanessa da Mata)
Não me deixe só

Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz
Não me deixe só

Tenho desejos maiores
Eu quero beijos intermináveis
Até que os olhos mudem de cor
Não me deixe só

Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz
Não me deixe só

Que o meu destino é raro
Eu não preciso que seja caro
Quero gosto sincero de amor
Fique mais

Que eu gostei de ter você
Não vou querer mais ninguém
Agora que sei quem me faz bem
Não me deixe só

Que eu saio na capoeira
Sou perigosa, sou macumbeira
Eu sou de paz, eu sou do bem
Mas não me deixe só

Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz
Não me deixe só


A Força que Nunca Seca
(Chico César / Vanessa da Mata)
Já se pode ver ao longe

A senhora com a lata na cabeça
Equilíbrando a lata vesga
Mais do que o corpo dita
O que faz o equilíbrio cego
A lata não mostra
O corpo que entorta
Pra lata ficar reta
Pra cada braço uma força
De força não geme uma nota
A lata só cerca, não leva
A água na estrada morta
E a força nunca seca
Pra água que é tão pouca

Nossa Canção
(Luiz Ayrão)
Olha aqui

Preste atenção
Esta é a nossa canção
Vou canta-la seja aonde for
Para nunca esquecer o nosso amor
Veja bem, foi você
A razão e o porquê
De nascer esta canção assim
Pois você é o amor que existe em mim
Vocé partiu
E me deixou
Nunca mais você voltou
Pra me tirar da solidão
E até você voltar
Meu bem eu vou cantar
Esta nossa canção

História de uma gata
(Enriquez/Bardotti /Chico Buarque)
Me alimentaram me acariciaram

Me aliciaram me acostumaram
O meu mundo era o apartamento
Detefon, almofada e trato
Todo dia filé-mignon ou mesmo um bom filé de gato
Me diziam todo momento
Fique em casa, não tome vento
Mas é duro ficar na sua
Quando à luz da lua
Tantos gatos pela rua
Toda a noite vão cantando assim
Nós, gatos, já nascemos pobres
Porém, já nascemos livres
Senhor, senhora, senhorio
Felino, não reconhecerás
De manhã eu voltei pra casa
Fui barrada na portaria
Sem filé e sem almofada
Por causa da cantoria
Mas agora o meu dia-a-dia
É no meio da gataria
Pela rua virando lata
Eu sou mais eu, mais gata
Numa louca serenata
Que de noite sai cantando assim
Nós, gatos, já nascemos pobres
Porém, já nascemos livres
Senhor, senhora, senhorio
Felino, não reconhecerás

Um abraço para todos:

Beto L. Carvalho
Carpe Diem

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