segunda-feira, dezembro 13, 2004

Um Senhor que a MPB deve Reverenciar

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Sábado serão comemorados seis meses deste representante da cultura do Brasil, aceito sugestões para ver como posso fazer essa comemoração...

Hoje é dia de um grande compositor:

João de Barro (Braguinha)

O Blog da Cultura Brasileira tem por obrigação saldar não só os artistas conhecidos e sim todos aquele s que contribuem para uma música de qualidade...
É o caso deste compositor que fez algumas das marchinhas de carnaval que são cantadas até hoje, como por exemplo Chiquita Bacana e Yes, nós temos Banana...
Uma coisa que descobri pesquisando para este post é que ele fez as músicas de um projeto que me orgulha muito de ter sido um dos ícones da minha infância que é a coleção Disquinho, com histórias infantis cantadas...
Vocês podem conhecer mais desse senhor compositor clicando n titulo e entrando num site dedicado a ele...
As músicas de hoje são quatro grandes clássicos da MPB, algumas eu já postei aqui, mas sempre é bom divulgar a boa música e com relação a última ela é uma versãode uma música de Chaplin que em português ficou belissima:

Copacabana
(Alberto Ribeiro / João de Barro)
Existem praias tão lindas

Cheias de luz
Nennuma tem o encanto
Que tu possuis
Tuas areias
Teu céu tão lindo
Tuas sereias
Sempre sorrindo
Copacabana, princezinha do mar

Pelas manhãs tu és a vida a cantar
E à tardinha, ao sol poente
Deixas sempre uma saudade na gente
Copacabana, o mar eterno cantor
Ao te beijar, ficou perdido de amor
E hoje vive a murmurar
Só a ti Copacabana eu hei de amar

Carinhoso
(Pixinguinha e João de Barro)
Meu coração

Não sei porque
Bate feliz, quando te vê
E os meus olhos ficam sorrindo
E pelas ruas vão te seguindo
Mas mesmo assim, foges de mim
Ah! Se tu soubesses
Como sou tão carinhoso
E muito e muito que te quero
E como é sincero o meu amor
Eu sei que tu não fugirias mais de mim
Vem, vem, vem, vem
Vem sentir o calor
Dos lábios meus
À procura dos teus
Vem matar esta paixão
Que me devora o coração
E só assim então
Serei feliz, bem feliz

A Saudade Mata a Gente
(Antônio Almeida e João de Barro)
Fiz meu rancho na beira do rio

Meu amor foi comigo morar
E nas redes nas noites de frio
Meu bem me abraçava pra me agasalhar
Mas agora, meu Deus, vou-me embora
Vou-me embora e não sei se vou voltar
A saudade nas noites de frio
Em meu peito vazio virá se aninhar
A saudade é dor pungente, morena

A saudade mata a gente, morena
A saudade é dor pungente, morena
A saudade mata a gente

Sorri (Smile)
(Charles Chaplin/Geofreu Parsons /John Turner /João de Barro)
Sorri,

Quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos, vazios
Sorri,
Quanto tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador, sorri
Quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados, doridos
Sorri,
Vai mentindo a tua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz

Um abraço para todos:

Beto L. Carvalho
Carpe Diem

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