sábado, dezembro 11, 2004

O Homem do Pantanal

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Hoje vamos para o Centro Oeste:

Almir Sater

Esse representante da cultura do centro do país é mais uma prova de que nós temos uma variedade de manifestações musicais que orgulharia qualquer um...
Parceiro de grandes compositores, como Renato Teixeira, Sergio Reis, ele já foi até ator de novela...
Não existe um site oficial, mas existe um não oficial que é muito bom, cliquem no titulo e entrem lá para conhecer mais desse artista:
As músicas de hoje são duas parcerias e duas regravações muito interessantes:

Tocando em Frente
(Renato Texeira/Almir Sater)
Ando devagar porque já tive pressa
E levo esse sorriso, porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe
Eu só levo a certeza de que muito pouco eu sei, eu nada sei
Conhecer as manhãs e as manhas,
O sabor das massas e das maçãs,
É preciso o amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir.
Penso que cumprir a vida seja simplesmente
Compreender a marcha, e ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro levando a boiada,
Eu vou tocando os dias pela longa estrada eu vou,
De estrada eu sou
Todo mundo ama um dia todo mundo chora,
Um dia a gente chora, no outro vai embora
Cada um de nós compõe a sua história,
E cada ser em si, carrega o dom de ser capaz,
E ser feliz
Ando devagar porque já tive pressa
E levo esse sorriso porque já chorei demais

Um Violeiro Toca

(Renato Texeira/Almir Sater)
Quando uma estrela cai, na escuridão da noite,
E um violeiro toca suas mágoas.
Então os olhos dos bichos, vão ficando iluminados
Rebrilham neles estrelas de um sertão enluarado
Quando o amor termina, perdido numa esquina,
E um violeiro toca sua sina.
Então os olhos dos bichos, vão ficando entristecidos
Rebrilham neles lembranças dos amores esquecidos.
Quando um amor começa, nossa alegria chama,
E um violeiro toca em nossa cama.
Então os olhos dos bichos, são os olhos de quem ama
Pois a natureza é isso, sem medo nem dó sem drama
Tudo é sertão, tudo é paixão, se o violeiro toca

Cruzada
(Tavinho Moura / Marcio Borges)
Não quero andar sozinho por estas ruas
Sei do perigo que nos rodeiam pelos caminhos
Não há sinal de sol, mas tudo me acalma
No seu olhar
Não quero ter mais sangue morto nas veias
Quero o abrigo do abraço que me incendeia
Não há sinal de cais, mas tudo me acalma
No seu olhar
Você parece comigo
Nenhum senhor te acompanha
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Flor nas janelas da casa
Olho no seu inimigo
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Se dá um riso, dá um tiro
Não quero ter mais sangue morto nas veias
Quero o abrigo do abraço que me incendeia
Não há sinal de paz, mas tudo me acalma
No seu olhar
Não quero ter mais sangue morto nas veias
Quero o abrigo da sua estrela que me incendeia
Não há sinal de sol, mas tudo me acalma
No seu olhar


Cabecinha no Ombro
(PauloBorges)
Encosta a tua cabecinha no meu ombro e chora
E conta logo a tua mágoa toda para mim
Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora,
Que não vai embora, que não vai embora
Encosta a tua cabecinha no meu ombro e chora
E conta logo a tua mágoa toda para mim
Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora,
Que não vai embora, porque gosta de mim
Amor, eu quero o teu carinho, porque eu vivo tão sozinho
Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora,
Se ela vai embora, se ela vai embora
Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora


Um abraço para todos:

Beto L. Carvalho
Carpe Diem

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