sexta-feira, abril 15, 2005

Esses são da Década do Pop


Anos 80 de Volta!!!!


Hoje tem rock dos anos 80 com uma banda que está comemorando 20 anos de carreira nesse 2005...
É uma das poucas bandas que mantém a base de sua formação e que até hoje percorre o Brasil inteiro...
O interessante é que tem um disco na sua discografia em que eles tocam os grandes sucessos de outros artistas da sua geração...
No titulo tem um link para o site oficial do Biquini Cavadão...
A músicas de hoje são quatro que estão na primeira fase da carreira que foram um estouro nos meados dessa década que é a melhor em termos de música pop:

No Mundo da Lua
(Alvaro, Bruno, Miguel, Sheik)
Quando os astronautas foram a Lua
Que coincidência, eu também estava lá
Fugindo de casa, do barulho da rua
Pra recompor meu mundo bem devagar
Que lugar mais silencioso
Eu poderia no universo encontrar
Que não fossem os desertos da lua
Pra recompor meu mundo bem devagar
Não quero mais ouvir a minha mãe reclamar
Quando eu entrar no banheiro
Ligar o chuveiro, mas não me molhar
Não quero mais ouvir a minha mãe reclamar
Quando eu entrar no banheiro
Ligar o chuveiro, mas não me molhar
Quando os astronautas foram a lua
Eu fugi com eles, me joguei por aí
Fugindo de casa, do barulho da rua
Me esquecendo de tudo pra me divertir.
Que lugar mais silencioso
Eu poderia no universo encontrar
Que não fossem os desertos da lua
Pra recompor meu mundo bem devagar
Não quero mais ouvir a minha mãe reclamar
Quando eu entrar no banheiro
Ligar o chuveiro, mas não me molhar
Não quero mais ouvir a minha mãe reclamar
Quando eu entrar no banheiro
Ligar o chuveiro, mas não me molhar
Não, não quero mais ouvir.
Impossível
(Alvaro, Bruno, Miguel, Sheik, Coelho)
Tudo bem quando termina bem
E os seus olhos não estão rasos d'água
Mas eu sei que no coração
Ficaram muitas palavras
Um vocabulário inteiro de ilusão
Tudo que viceja , também pode agonizar
E perder seu brilho em poucas semanas
E não podemos evitar que a vida
Trabalhe com o seu relógio invisível
Tirando o tempo de tudo que é perecível
Oh, oh, oh ... é impossível, é impossível esquecer você
É impossível esquecer o que vivi
É impossível esquecer o que senti
Tudo que morre fica vivo na lembrança
Como é difícil viver carregando um cemitério na cabeça
Mas antes que eu me esqueça,
Antes que tudo se acabe
Eu preciso, eu preciso dizer a verdade
Oh, oh, oh ... é impossível, é impossível esquecer você
É impossível esquecer o que vivi
É impossível esquecer o que senti
É impossível, é impossível, é impossível esquecer você
É impossível esquecer o que vivi
É impossível esquecer o que senti
Tudo que morre fica vivo na lembrança
Como é difícil viver carregando um cemitério na cabeça
Mas antes que eu me esqueça, antes que eu me esqueça
Antes que tudo se acabe
Eu presciso, eu presciso dizer a verdade
Oh, oh, oh ... é impossível, é impossível esquecer você
É impossível esquecer o que vivi
É impossível esquecer o que senti
É impossível!
É impossível, é impossível esquecer você
É impossível esquecer o que vivi
É impossível esquecer o que senti
Timidez
(Alvaro, Bruno, Miguel, Sheik)
Toda vez que te olho,
Crio um romance
Te persigo, mudo
todos instantes
Falo pouco pois não
sou de dar indiretas
Me arrependo do que digo
em frases incertas
Se eu tento ser direto, o medo me ataca
sem poder nada fazer
Sei que tento me vencer e acabar com a mudez
Quando eu chego perto, tudo esqueço
e não tenho vez
Me consolo, foi errado o momento, talvez,
Mas na verdade, nada esconde essa minha timidez
Eu carrego comigo a grande agonia
De pensar em você, toda hora do dia
Eu carrego comigo, a grande agonia
Na verdade nada esconde essa minha timidez
Na verdade nada esconde essa minha timidez
Talvez escreva um poema
No qual grite o seu nome
Nem sei se vale a pena
Talvez só telefone
Eu me ensaio, mas nada sai
O seu rosto me distrai
E, como um raio,
Eu encubro , eu disfarço ,
eu camuflo, eu desfaço
Eu respiro bem fundo,
hoje eu digo pro mundo
Mudei rosto e imagem,
mas você me sorriu,
Lá se foi minha coragem,
Tédio
(Alvaro, Bruno, Miguel, Sheik)
Sabe esses dias em que horas dizem nada
E você nem troca o pijama, preferia estar na cama
O dia , a monotonia tomou conta de mim
É o tédio , cortando os meus programas, esperando o meu fim
Sentado no meu quarto
O tempo voa
Lá fora a vida passa
E eu aqui a toa
Eu já tentei de tudo
Mas não tenho remédio
Pra livrar-me deste tédio
Vejo um programa que não me satisfaz
Leio o jornal que é de ontem , pois pra mim , tanto faz
Já tive esse problema, sei que o tédio é sempre assim
Se tudo piorar, não sei do que sou capaz
Tédio, não tenho um programa
Tédio , esse é o meu drama
O que corrói é o tédio
Um dia, eu fico sério
Me atiro deste prédio.
Um abraço para todos:
Beto L. Carvalho
Carpe Diem

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