terça-feira, novembro 16, 2004

Desculpem eu estou triste...

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Meu povo hoje eu não vou homenagear ninguém, pois estou de baixo astral em virtude do fechamento de um ciclo na minha vida pessoal e com isso eu perdi um dos grandes amores da minha vida que casou, e apesar de estar afastado já alguns anos dela, fica a saudade de quem amou e foi correspondido até um determinado momento...
Bom parando por aqui que eu não sou de ferro e sabe como é né, Rossi, o Reginaldo, já dizia:
"Saiba que meu grande amor, hoje vai se casar...
...Deixou em pedaços o meu coração..."
Eita que essa noticia mexeu comigo mesmo, mas sem mais pieguice, isso eu deixo para o Escritor Solitário, vou colocar duas músicas que me lembram aquele bons tempos e a segunda se por acaso ela ler um dia este post vai entender o porque, também vai uma que escutei com Geraldo Maia, um cantor pernambucano e fala de como o amor é contraditório e a última é de um amigo meu que já postei aqui o Léo Rios, que fala de um amor que se vai:

Codinome Beija Flor
(Cazuza)

Pra que mentir, fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou
Pra que usar de tanta educação
E destilar terceiras intenções
Desperdiçando meu mel
Devagarzinho, flor em flor
Entre os meus inimigos beija-flor
Eu protegi teu nome por amor
Em um codinome beija-flor
Não responda nunca, meu amor
Pra qualquer um na rua beija-flor
Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador
Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Prendia o choro e aguava o bom do amor

Na Estrada
(Marisa Monte)

Ela vai voltar,vai chegar
E se demorar,
I'll wait for you
Ela vem, e ninguém mais bela
Uhh, baby,
I wanna be yours tonight
Sem botão no tempo, no topo, no chão
Em cada estrada, caminhada, de caminhão
Seu horário nunca é cedo aonde estou
E quando escondo a minha olheira é pra colher amor
Sala sem ela tem janela inclina em cerca de atenção
Ela vem, e ninguém mais ela vem em minha direção
Sala sem ela tem janela inclina em cerca de atenção
Ela vem, e ninguém mais bela vem em minha direção
Sem botão no tempo, no topo, no chão
Em cada estrada, caminhada, de caminhão
Seu horário nunca é cedo aonde estou
E quando escondo a minha olheira é pracolher amor
Sala sem ela tem janela inclina em cerca de atenção
Ela vem, e ninguém mais ela vem em minha direção
Sala sem ela tem janela inclina em cerca de atenção
Ela vem, e ninguém mais bela vem em minha direção

O Amor é Velho - Menina
(Tom Zé)
O amor é velho, velho, velho

Velho e menina ah!
O amor é trilha de lençóis
E culpa, medo e maravilha
O amor é velho...
O tempo, a vida, a lida, andam pelo chão
O amor aeroplanos
O amor zomba dos anos
O amor anda nos tangos
No rastro dos ciganos
No vão dos oceanos
O amor é poço onde se despejam
Lixos e brilhantes
Orações, sacrifícios, traições
O amor é velho

Adolá
(Léo Rios)
Pele que não se toca
Boca que não se beija
Sentimento evapora
Duvido que vá voltar
Tudo ficou Preto e Branco
Dias, semanas em pranto
Mas fiz sozinho a mudança
Tô pronto para quem chegar
Foi meio assim sem resposta
Depois de tantas apostas
Mas ficou a certeza
De quem perdeu por não amar
Seja o que for não tem volta
Se quem fechou esta porta
Abortou a esperança
Semente que faz perdoar
Escravo em navio negreiro
Conselho de jangadeiro
Ah, lágrima de um guerreiro
Que perdeu por batalhar
Amor ferido, derradeiro
Em barco para Madagascar
Adolá não me diz nada não
Sabe Deus se vou voltar
Não ria,
Não é fevereiro
Não ria,
Não é fevereiro
Não ria, Não é fevereiro de mim...

Um abraço:

Beto L. Carvalho
Carpe Diem

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