O grupo OPA foi criado no final da década de 70 por Padre Casemiro Irala, um jesuíta que tinha o interesse trabalhar as mais diversas artes numa dimensão de oração...
O OPA foi se expandindo pelo Brasil criando núcleos em vários estados, como Bahia, Pernambuco, São Paulo, Brasilia, Rio de Janeiro, Curitiba, Minas Gerais (Varginha), Ceará (Fortaleza), Piauí( Teresina)...
No nosso nacional teremos representantes de alguns desses estados, mostrando a vontade que temos de estar jutos e fazer trabalhos que encantam a quem assiste...
A imagem de hoje é de um trabalho que fiz em fotografia no encontro regional de três dias...
Abaixo teremos quatro músicas do repertório do OPA:
Essa Luz
(Nizan Guanaes/Grace Gomes/Sérgio Valente / Guiga Reis)
Crer no que não posso ver.
Ver o que ali não está.
Mesmo sem o conhecer, acreditar, acreditar.
Contra toda evidência,
Sem qualquer pista ou prudência.
Mesmo que roubem meus planos,
Que sequem meus anos, hei de encontrar.
Essa luz que acende o coração
Essa luz, equilíbrio dos tempos,
Que uns chamam de Deus, outros não.
Ela me faz prisioneiro, eu sou seu detento.
Na insegurança de ir,
Deus, me perdi por aí.
Não sei em quem acreditar.
Tem que ter fé prá encontrar
Essa luz, que acende o coração
Essa luz, equilírio dos tempos,
Que uns chamam de Deus, outros não.
Ela me faz prisioneiro, eu sou seu detento.
Claridade
(Maria Célia Monteiro / Nizan Guanaes)
Quando o amanhã
Quando o sol levantar pra você
E o azul
Convidar todos nós a viver
Quando o amanhã chegar ele há de nos dizer
Do amor, do amor, do amor
Desse Deus que é dono de tudo
E que em sua paixão fez do sol
Oração da esperança
Brilha luz onde não havia
Abre as portas do dia em mim
Vida fé que transforma o mundo
Fazendo em um segundo
A dor da gente sorrir.
Mãos abertas
(Mariângela Prudente (Colgate) / Ana)
Nesta prece Senhor, venho te oferecer
O crepitar da chama, a certeza do dar.
Eu te ofereço o sol que brilha forte
Te ofereço a dor do meu irmão
A fé na esperança, o meu amor.
Eu te ofereço as mãos que estão abertas
O cansaço do passo mantido,
Meu grito mais forte, de louvor.
Eu te ofereço o que vi de belo
No interior dos corações,
A coragem de me transformar.
Meu Recife
Há 13 anos
Um comentário:
parabens pelo blog
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