quinta-feira, janeiro 06, 2005

Um Local para se Conhecer


Cachoeira de Primavera
Agreste Pernambucano




Esse no estarei procurando conhecer atrações turisticas daqui de Pernambuco e uma delas é essa cachoeira que fica na cidade de Primavera no agreste daqui do estado...
É importante acreditar que o Brasil tem algums lugares que deveriamos conhecer antes de sair do país para conhecer o exterior...
Hoje tem as últimas músicas dos especiais da Globo, a primeira é de um filme dos Trapalhões que foi regravada agora por Xuxa com a participação de Renato Aragão o Didi Mocó, a segunda é o grande clássico de abertura da melhor série infantil da televisão brasileira e as duas últimas são representantes dos grandes festivais promovidos na década de 60:

Piruetas
(Sérgio Bardotti / L. Bacalov / Chico Buarque )
Uma pirueta duas piruetas
Bravo, bravo
Superpiruetas ultrapiruetas
Bravo, bravo
Salta sobre a arquibancada e tomba de nariz
Que a moçada vai pedir bis
Que a moçada vai pedir bis
Quatro cambalhotas Cinco cambalhotas
Bravo, bravo
Arquicambalhotas hipercambalhotas
Bravo, bravo
Rompe a lona
Beija as nuvens tomba de nariz
Que os jovens vão pedir bis
Que os jovens vão pedir bis
No intervalo tem cheirim de macarrão
E a barriga ronca mais do que um trovão
Quero um prato cê tá louco
Quero um pouco cê tá chato
Só um pedaço cê tá gordo
Eu te mordo seu palhaço
Olha o público cansado de esperar
O espetáculo não pode parar
Vinte piruetas trinta piruetas
Bravo, bravo
Polipiruetas maxipiruetas
Bravo, bravo
Sobe ao céu
Fura a calota e tomba de bumbum
Que a patota grita mais um
Que a patota grita mais um
No intervalo tem cheirim de macarrão
E a barriga ronca mais do que um leão
Quero um prato cê tá louco
Quero um pouco cê tá chato
Só um pedaço cê tá gordo
Eu te mordo seu palhaço
Olha o público cansado de esperar
O espetáculo não pode parar
Dez mil cambalhotas cem mil cambalhotas
Bravo, bravo
Maxicambalhotas extracambalhotas
Bravo, bravo
Salta além da estratosfera e cai onde cair
Que a galera morre de rir
Que a galera morre de rir
Ai, minhas costelas já tô vendo estrelas
Bravo, bravo
Ai, minha cachola não tô bom da bola
Bravo, bravo tomba no hospital
Uma pirueta uma cabriola
Uma cambalhota não tô bom da bola
E o pessoal delira...
Maxipirulito, ultravioleta...
Bravo, bravo!

Sítio do Pica-Pau-Amarelo
(Gilberto Gil)
Marmelada de banana
Bananada de goiaba
Goiabada de marmelo
Sítio do Pica-pau-amarelo
Boneca de pano é gente
Sabugo de milho é gente
O sol nascente é tão belo
Sítio do Pica-pau-amarelo
Rios de prata piratas
Vôo sideral na mata
Universo paralelo
Sítio do Pica-pau-amarelo
No país da fantasia
Num estado de euforia
Cidade Polichinelo
Sítio do Pica-pau-amarelo

Prá não dizer que não falei das flores
(Geraldo Vandré)
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou não
Nas escolas nas ruas nos campos contruções
Caminhando e cantado e seguindo a canção
Vem vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora não espera acontecer
Pelos campos a fome em grandes plantações
Pelas ruas marchando indecisos cordões
Inda fazem da flor seu mais forte refrão
E acreditam nas flores vencendo o canhão
Há soldados armados amados ou não
Quase todos perdidos de armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam atigas lições
De morrer pela pátria ou viver sem razão
Os amores na mente as flores no chão
A certeza na frente a história na mão
Caminhando e cantando e seguindo a canção

Disparada
(Geraldo Vandré/ Théo de Barros)
Prepare o seu coração prás coisas que eu vou contar
Eu venho lá do sertão, eu venho lá do sertão
Eu venho lá do sertão e posso não lhe agradar
Aprendi a dizer não, ver a morte sem chorar
E a morte, o destino, tudo, a morte e o destino, tudo
Estava fora do lugar, eu vivo prá consertar
Na boiada já fui boi, mas um dia me montei
Não por um motivo meu, ou de quem comigo houvesse
Que qualquer querer tivesse, porém por necessidade
Do dono de uma boiada cujo vaqueiro morreu
Boiadeiro muito tempo, laço firme e braço forte
Muito gado, muita gente, pela vida segurei
Seguia como num sonho, e boiadeiro era um rei
Mas o mundo foi rodando nas patas do meu cavalo
E nos sonhos que fui sonhando, as visões se clareando
As visões se clareando, até que um dia acordei
Então não pude seguir valente em lugar tenente
E dono de gado e gente, porque gado a gente marca
Tange, ferra, engorda e mata, mas com gente é diferente
Se você não concordar não posso me desculpar
Não canto prá enganar, vou pegar minha viola
Vou deixar você de lado, vou cantar noutro lugar
Na boiada já fui boi, boiadeiro já fui rei
Não por mim nem por ninguém, que junto comigo houvesse
Que quisesse ou que pudesse, por qualquer coisa de seu
Por qualquer coisa de seu querer ir mais longe do que eu
Mas o mundo foi rodando nas patas do meu cavalo
já que um dia montei agora sou cavaleiro
Laço firme e braço forte num reino que não tem rei

Um abraço para todos:

Beto L. Carvalho
Carpe Diem
Posted by Hello

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